sábado, 23 de março de 2013

A IGREJA E O ÓDIO DAS NAÇÕES

    Há pessoas preocupadas em ver deputados federais e programas televisivos tentando prejudicar a carreira da igreja protestante no Brasil. Irmãos e amigos, tenho refletido sobre essa questão. Enquanto meditava na Palavra de Deus, percebi que as palavras do apóstolo João são atuais: "Meus irmãos, não se admirem se o mundo os odeia. Sabemos que já passamos da morte para a vida porque amamos nossos irmãos" (1Jo 3.13,14 - NVI). A Igreja, quando avivada pelo Espírito Santo, pode cair na graça do povo, ou seja, sendo amável, simpática e acolhedora (Atos 2). Porém, quando a Igreja se levanta como voz profética, temos de entender que o mundanismo, que é regido pelo príncipe das potestades do ar (Efésios 2.1-3), reage com agressões, insultos e violência para com os servos de Deus. Queridos, se o mundanismo nos odeia é cumprimento bíblico, é sinal que ainda estamos vivos em Cristo. A partir do momento que o mundanismo se torna amigo da Igreja e a Igreja se apaixona pelas coisas deste mundo, é a prova incostestável que a Igreja deixou de ser Igreja de Cristo.
   Nos últimos dias em que vivemos precisamos observar que os servos de Deus serão odiados de todas as nações por causa do nome de Jesus. A traição, a conspiração, o surgimento dos falsos profetas, a mutiplicação da iniquidade e a diminuição do amor marcarão o fim dos tempos. Por isso, meus amados irmãos e amigos, vamos perseverar em servir a Deus. A Igreja não pode se vender nem perder tempo com as querelas desse mundo. O que são querelas? É a discussão que utiliza de palavras violentas e grosseiras. Evangelizemos enquanto é dia, Jesus está voltando.
    A Igreja em Atos dos Apóstolos não ficou revoltada com a perseguição por causa do nome de Cristo, pelo contrário,  apóstolos glorificaram a Deus porque não estavam preocupados com o "status quo da igreja", mas queriam agardar a Deus em tudo (Atos 4.21). É loucura, mas em meio às perseguições devemos glorificar a Deus.
    MEDITE: "Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome. Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão. E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará. Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo" (Mateus 24:9-13). Finalizando, preciso dizer que a IGREJA não pode perder tempo com aqueles que se opoem aos fundamentos bíblicos. Vou reprisar as palavras de Neemias, grande líder veterotestamentário: "
E enviei-lhes mensageiros a dizer: Faço uma grande obra, de modo que não poderei descer; por que cessaria esta obra, enquanto eu a deixasse, e fosse ter convosco?” (Neemias 6.3).
Pr. Quemuel Lima

sábado, 9 de março de 2013

Gideões: A colheita ainda não acabou, avante!



       Alguém sabe que tema é esse? É o tema do 31º Congresso Internacional de Missões dos Gideões Missionários da Última Hora.
        Um tema maravilhoso, pois sabemos que a obra missionária precisa avançar até a vinda do nosso Senhor Jesus Cristo.
        Mas eu me questiono porque um evento como esse precisa de tema se não ouvimos um pregador sequer pregar de acordo com o tema.
        O presidente do Gideões, Pr. Cesino Bernardino é um grande homem de Deus. Sempre ouço ele testemunhando que é Deus quem o orienta a respeito do tema.
Será que Deus daria um tema para o Pr. Cesino e não orientaria nenhum pregador a pregar a respeito de tal tema?
        Por que as mensagens pregadas no Gideões, dificilmente, falam sobre MISSÕES? Os pregadores pregam sobre prosperidade, costumes, falam mal de pastores, se digladiam no púlpito, mas MISSÕES... NADA.
        Sabem por que as pessoas não contribuem mais com MISSÕES? Porque não se ouve pregações sobre a obra missionária.
        Frequento o congresso do Gideões desde a minha infância. As mensagens pregadas dentro do Ginásio Irineu Bornhausen impactavam a nossa vida. Eu ficava horas lá dentro sem conseguir sair, porque o poder de Deus tomava conta daquele lugar.
        Mas, as mensagens eram pregadas com autoridade e unção e o tema MISSÕES estava sempre no coração dos pregadores. Na ocasião não precisava de palavra de oferta de uma hora nem precisava de pastores apelando para o povo ofertar, pois após a pregação todos estavam com o coração ansioso para ofertar e assim entregavam, voluntariamente, tudo o que tinham para a obra missionária.
        Isso que estou escrevendo não é para ofender ninguém. É apenas o apelo de um coração que ama missões e deseja ouvir mais sobre missões. Pregadores, preguem com paixão pela obra missionária. Para quem ainda não sabe o tema do Congresso, repito agora: Gideões: A colheita ainda não acabou, avante!

Um abraço a todos os gideonitas,

Cleusinara Lima.